Segundo afirmou à BBC um comissário do navio, Deodato Ordona, após o acidente os passageiros receberam a ordem de deixar a embarcação.
Segundo ele, houve dificuldades para lançar os botes salva-vidas ao mar e muitos passageiros pularam e nadaram os cerca de 400 metros de distância até a terra firme.
Os passageiros resgatados estão sendo acomodados em hotéis, escolas e em uma igreja em Giglio, que fica a 25 quilômetros da costa italiana.
A Costa Crocera, empresa proprietária do navio, afirmou que ainda é cedo para dizer o que causou o acidente.
'A inclinação gradual do navio tornou a retirada dos passageiros extremamente difícil', afirma um comunicado divulgado pela companhia. 'A posição do navio, que está piorando, tornou mais difícil a última parte da retirada.'
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